O piloto britânico Lewis Hamilton informou, no domingo (28 de setembro), o falecimento de seu buldogue Roscoe. O animal, presença frequente nos paddocks da Fórmula 1, estava internado desde a semana passada e permaneceu quatro dias em suporte de vida após sofrer uma parada cardíaca decorrente de um procedimento para tratar pneumonia.
Em postagem nas redes sociais, o heptacampeão descreveu Roscoe como “um anjo” e relatou ter tomado “a decisão mais difícil” ao autorizar a suspensão do suporte médico. “Ele nunca parou de lutar, até o fim”, escreveu Hamilton, acrescentando que a experiência de sacrificar o cão foi uma das mais dolorosas de sua vida.
O piloto lembrou que a adoção de Roscoe foi “a melhor decisão” que já tomou e agradeceu o carinho recebido pelos fãs. “Obrigado a todos pelo amor e apoio que demonstraram ao Roscoe ao longo dos anos. Ele morreu em meus braços”, registrou.
Equipes e colegas de pista manifestaram solidariedade nos comentários da publicação. Mercedes, McLaren, Red Bull e Williams, entre outras, enviaram mensagens de apoio, assim como os pilotos Fabio Quartararo, Naomi Schiff e Antonio Giovinazzi.
Roscoe ganhara popularidade por acompanhar Hamilton em etapas do campeonato, despertando a simpatia de público e imprensa. A morte do cão encerra uma relação de anos marcada por aparições constantes nos bastidores da categoria.
Com informações de F1Mania.net



