A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e diversas figuras do esporte a motor manifestaram apoio a Lewis Hamilton após o britânico comunicar o falecimento de seu cão Roscoe. O bulldog inglês, de 12 anos, acompanhava o heptacampeão mundial desde 2013, quando ele ingressou na Mercedes, e tornou-se presença frequente nos boxes da Fórmula 1.
Em nota publicada nas redes sociais, a FIA declarou estar “profundamente triste” com a morte do animal e enviou “pensamentos” ao piloto de 40 anos. A Ferrari — equipe que contará com Hamilton a partir de 2025 — também se pronunciou: “Sentimos muito pela sua perda, Lewis. Roscoe foi um cão incrível e nunca será esquecido”, escreveu a escuderia.
Hamilton contou que Roscoe morreu em seus braços no último domingo, 28 de setembro, depois de sofrer uma parada cardíaca enquanto tratava uma pneumonia. O cão ficou quatro dias em coma até que o britânico autorizasse o desligamento do suporte vital, decisão que descreveu como “a mais difícil da vida”.
Em uma homenagem publicada no Instagram, que já ultrapassa nove milhões de curtidas, o piloto afirmou sentir-se “grato e honrado” por ter convivido com “uma alma tão linda”. Ele acrescentou que levar o animal para casa foi “a melhor decisão” que tomou e que guardará para sempre as recordações dos dois.
Hamilton ainda expressou solidariedade a tutores que passaram pela perda de seus animais de estimação e destacou que, apesar da dor, “amar tão profundamente e ser amado de volta” foi uma das experiências mais significativas que viveu. Críticos habituais do piloto também demonstraram apoio; o apresentador Jeremy Clarkson, por exemplo, enviou uma breve mensagem: “Sinto muito por isso. É um inferno”.
O heptacampeão encerrou o texto agradecendo ao público pelo carinho demonstrado a Roscoe ao longo dos anos: “Tem sido especial testemunhar e sentir isso”, concluiu.
Com informações de F1Mania.net



