Com o Grande Prêmio de São Paulo marcado para 7 a 9 de novembro, no Autódromo de Interlagos, a Aston Martin intensifica os preparativos para as últimas etapas da temporada da Fórmula 1. O diretor esportivo da equipe, Andy Stevenson, ressaltou que “há muito em jogo” nas quatro corridas e dois Sprints restantes do calendário.
“Nosso objetivo é terminar o campeonato o mais alto possível e faremos tudo para isso”, afirmou Stevenson, lembrando que cada décimo de segundo pode fazer diferença na disputa apertada do pelotão intermediário.
Clima instável e formato Sprint
A previsão de tempo variável para o sábado em Interlagos leva a equipe a se preparar para aproveitar qualquer oportunidade. O dirigente destacou ainda os desafios do fim de semana com Sprint: “O calendário de Sprints foi refinado e lidamos bem com ele. Desde a produção das peças no AMR Technology Campus até a montagem dos carros na pista, tudo exige muita organização. É intenso, mas temos os processos certos para estar prontos para qualquer situação.”
Pista propícia a ultrapassagens
Interlagos costuma oferecer múltiplas oportunidades de ultrapassagem, sobretudo na longa reta que antecede a Curva 1 e no setor técnico que se segue. Stevenson citou o pódio de Fernando Alonso em 2023 como exemplo do potencial estratégico do circuito.
Energia da torcida brasileira
Para o diretor esportivo, o ambiente criado pelos fãs é parte fundamental da atração do GP em São Paulo. Ele recordou a atmosfera vivida em 1991, quando Ayrton Senna venceu em casa, descrevendo o público como “fenomenal” e capaz de transmitir energia incomparável às equipes.
Atualmente, a Aston Martin ocupa o sétimo lugar no Mundial de Construtores, com 69 pontos somados por Lance Stroll e Fernando Alonso.
Com informações de F1Mania
