HomeFórmula 1Seis corridas sprint são confirmadas para a temporada 2026 da Fórmula 1

Seis corridas sprint são confirmadas para a temporada 2026 da Fórmula 1

A Fórmula 1 definiu nesta terça-feira, 16 de setembro de 2025, os seis Grandes Prêmios que receberão o formato sprint em 2026. Assim como nas duas temporadas passadas, o calendário segue com 24 etapas, mas apenas seis delas terão a prova curta no sábado.

Calendário das sprints

A primeira sprint do ano acontecerá na segunda corrida da temporada, em Xangai. O formato volta a aparecer na sexta etapa, em Miami. Ambos os circuitos já sediaram corridas curtas em 2024 e 2025, mantendo-se como paradas fixas para o modelo.

Montreal retorna à lista após cinco anos, agora com o Grande Prêmio do Canadá antecipado para maio, deixando seu período habitual em junho. Silverstone, onde ocorreu a primeira sprint em 2021, também volta a receber a prova curta.

O circuito de Zandvoort, que fará sua última participação no Mundial em 2026, estreia na modalidade. Singapura completa a relação de novidades, igualmente oferecendo a corrida de 100 quilômetros no sábado.

Etapas tradicionais ficam fora

Interlagos, palco frequente das sprints desde a adoção do formato, não aparece no cronograma de 2026. Austin, que recebeu a prova curta nos últimos três anos, também ficou de fora.

Dirigentes defendem o formato

“A sprint aumentou a ação em cada dia do fim de semana”, afirmou o CEO da categoria, Stefano Domenicali. Ele ressaltou que as novas regras técnicas de 2026, somadas à inclusão de três pistas inéditas no formato, devem intensificar a disputa.

O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, reforçou o apoio, dizendo que as corridas curtas acrescentam “intensidade extra” ao campeonato e continuam atraindo promotores, equipes e torcedores.

Planos para o futuro

Apesar de debates sobre ampliação, a Fórmula 1 manteve o limite de seis sprints para 2026. Fontes indicam que esse número pode crescer em 2027, porém dificilmente ultrapassará metade do calendário (12 provas). Entre as propostas em análise está a adoção de grids invertidos, tema que ainda deve gerar discussões entre dirigentes, equipes e pilotos.

Segundo Domenicali, o objetivo permanece o mesmo: aumentar as sessões competitivas e reduzir os treinos livres, movimento que agrada promotores interessados em elevar público e audiência.

Com informações de Autoracing

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