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Alonso critica carros atuais da F1 e diz que regulamento de 2022 não cumpriu promessa de melhorar as disputas

Fernando Alonso afirmou que não sentirá saudades da atual geração de carros da Fórmula 1. Para o bicampeão mundial, o conjunto de regras introduzido em 2022, baseado no efeito solo, falhou em entregar corridas mais disputadas, principal objetivo do pacote técnico.

“A ideia era permitir que os carros se seguissem mais de perto e gerar mais ação, mas isso não aconteceu. Talvez no primeiro ano tenha funcionado um pouco, depois não”, disse o espanhol de 44 anos, que já guiou máquinas equipadas com motores V10, V8, o pacote aerodinâmico simplificado de 2009 e os modelos mais largos lançados em 2017.

Peso e tamanho em xeque

Alonso apontou como problema adicional o aumento das dimensões e do peso dos carros. “São pesados demais, grandes demais e, com o efeito solo e as alturas de rodagem, pilotamos de um jeito que não é divertido e nem favorece seguir o carro da frente”, declarou.

Olho em 2026

Mesmo criticando o cenário atual, o piloto da Aston Martin reconheceu que os carros previstos para 2026 devem ser mais lentos. “Não vou sentir falta desta geração, mas quando estivermos nos novos carros e eles forem mais lentos, talvez sintamos falta da velocidade”, comentou.

Pontos de vista divergentes

Enquanto alguns competidores, como Alonso, veem queda na qualidade das ultrapassagens, dirigentes defendem o regulamento vigente. Laurent Mekies, chefe da Red Bull Racing, afirmou anteriormente que as normas atuais proporcionaram corridas “incríveis”, destacando a competitividade e o desafio técnico trazido pelo efeito solo, além de ressaltar que os carros continuam entre os mais velozes da história.

Para Alonso, porém, o objetivo principal — tornar as provas mais emocionantes — ainda não foi alcançado.

Com informações de F1Mania

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