A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) divulgou neste domingo (26) os motivos que levaram à entrada do safety car virtual (VSC) a duas voltas do fim do Grande Prêmio da Cidade do México de Fórmula 1.
Acidente de Carlos Sainz motivou a neutralização
Na volta 70 das 71 programadas, Carlos Sainz perdeu o controle de sua Williams na seção do estádio, danificando o carro. O espanhol tentou conduzir o monoposto até um ponto seguro, mas precisou estacionar próximo a um portão, onde os fiscais empurraram o veículo para trás das barreiras.
Com bandeiras amarelas no setor e o risco de incêndio indicado por fumaça que saía do carro, a direção de prova optou por neutralizar a corrida com o VSC. A medida interrompeu a disputa justamente quando Max Verstappen e Oscar Piastri buscavam atacar Charles Leclerc e Oliver Bearman, adversários diretos de Lando Norris na luta pelo título.
Procedimento de segurança padrão
Em nota, a FIA explicou que, sempre que fiscais precisam entrar na pista para remover um carro, o protocolo determina a ativação do safety car virtual ou do safety car físico. Neste caso, o VSC foi acionado até que a Williams estivesse completamente fora da área de risco.
“Assim que o veículo ficou protegido atrás das barreiras, encerramos o VSC e a prova pôde terminar sob bandeira verde”, informou a entidade.
Agradecimento aos voluntários
A federação também elogiou o trabalho da OMDAI, autoridade automobilística do México, e dos fiscais do Autódromo Hermanos Rodríguez, ressaltando o papel essencial dos voluntários para a segurança das etapas da Fórmula 1.
Com informações de Autoracing



