Faltando sete corridas para o fim da temporada da Fórmula 1, Max Verstappen continua na disputa pelo campeonato, mesmo 69 pontos atrás do líder Oscar Piastri, da McLaren. O cenário matemático mantém a esperança da Red Bull, mas provoca visões opostas dentro do paddock.
A equipe austríaca reagiu após a pausa de verão. No Grande Prêmio da Itália, primeiro evento depois do recesso, um novo assoalho e ajustes de acerto recolocaram o RB nas primeiras posições. A mudança rendeu pole position e vitória sobre a McLaren, feito repetido duas semanas depois no Azerbaijão.
Para a campeã da W Series, Jamie Chadwick, entrevistada pela Sky Sports F1, a tarefa é difícil, porém possível. “É improvável, mas ainda existe alguma possibilidade. Nas duas últimas corridas, o momentum da equipe é enorme”, avaliou.
Bernie Collins, ex-engenheira de estratégia da Aston Martin, vê o Grande Prêmio de Singapura como outra oportunidade para o holandês. “Singapura recompensa a coragem, principalmente na classificação, e quem melhor que Max para isso?”
Apesar da recuperação da Red Bull, nem todos acreditam em virada. Fernando Alonso afirmou que o desfecho do campeonato está nas mãos da McLaren, enquanto Charles Leclerc disse que ficaria “muito surpreso” se Verstappen conseguisse reverter a diferença, reforçando que Piastri e Lando Norris controlam a situação.
Assim, Verstappen segue tentando prolongar a disputa, enquanto o paddock se divide entre a possibilidade de uma reviravolta e a expectativa de confirmação do título pela McLaren.
Com informações de F1Mania.net



