Durante a edição do “RACER Mailbag” publicada em 4 de novembro de 2025, o repórter Marshall Pruett revelou que a TWG Motorsports já vinha remunerando Colton Herta com valores de piloto de Fórmula 1 — estimados entre US$ 6,5 milhões e US$ 7 milhões por temporada — mesmo antes de o norte-americano conquistar títulos na IndyCar ou a vitória nas 500 Milhas de Indianápolis.
Quem: Colton Herta, piloto da TWG Motorsports; Dan Towriss, proprietário da equipe; Bryan Herta, ex-piloto e pai do competidor.
O que: segundo Pruett, o salário elevado foi definido anos atrás, quando a TWG acreditava que compraria uma estrutura existente na Fórmula 1. Como a entrada direta no Mundial demorou, a escuderia decidiu inscrever Herta na Fórmula 2 para que ele alcance os pontos necessários à superlicença exigida pela FIA.
Quando: os pagamentos de nível F1 começaram “há alguns anos”, de acordo com o jornalista. A transferência para a F2 ocorre na temporada 2026.
Onde: informações divulgadas na coluna de perguntas e respostas do site RACER.
Como: Herta correrá na F2 enquanto a TWG prepara sua estreia na Fórmula 1, prevista para depois de 2026, utilizando a categoria de acesso como etapa obrigatória para cumprir a pontuação mínima.
Por quê: a equipe pretende cumprir os requisitos esportivos da FIA e justificar o investimento feito no piloto, mantendo-o sob contrato até poder alinhá-lo no grid da F1.
Pruett também negou qualquer “limpeza” de elementos ligados à família Andretti dentro da TWG. Ele afirmou que Bryan Herta continua creditado pelo sucesso de Kyle Kirkwood e que não há indicações de ruptura entre as partes.
Com informações de RACER



